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segunda-feira, 2 de setembro de 2013

É bem diferente

REFLEXÕES

Alguns acontecimentos significativos da vida, de um ser humano, que tentou  ser uma PESSOA.


É bem diferente pois, o que pretendemos fazer. Não nos interessa

seguir estratégias, para atingir fins a curto, médio e longo prazo.

Queremos resolver os problemas, que se nos deparam no dia a

dia, sem prometermos nada, a não ser respeitar a tua vontade e por

tabela a vontade dos cidadãos.

E já que falamos em problemas dos cidadãos, queremos

referir o problema das entrevistas. na verdade e se eventualmente

já foste candidato a algum lugar, onde tenhas de passar pelas

entrevistas decerto já observastes, que não é o critério que sirva o

interesse dos cidadãos.

De qualquer modo e de acordo com a futura acção da nossa lista,

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este assunto será submetido à apreciação dos cidadãos.

Outro problema é: o problema das promoções por mérito.

Referimos aqui alguns problemas dos cidadãos que serão

resolvidos pelos 10 milhões de cidadãos e não apenas segundo a

perspectiva dos elementos da governação

Outros problemas surgirão. Para todos eles o mesmo critério. A

auscultação individual dos cidadãos e face a tal, a tomada de

posição da C.T. Pensamos que é um princípio base, que nos levará a

atingir as metas desejadas.

Agora vamos falar do problema que para nós, é o maior problema

de todos: «A RECUPERÃO DA PARTICIPAÇÃO NOS LUCROS»

ou PARTILHA.

Na verdade e contrariamente ao que seria de esperar, foi oferecido

à Administração por alguns cidadãos (n.o reduzido), a possibilidade

dos cidadãos da ? deixarem de ter participação nos

lucros. Obviamente que qualquer Administração não deixaria de

aceitar tal oferta. No entanto esta lista pensa que foi um tremendo

erro que se cometeu aos cidadãos da ?

Por isso, queremos afirmar uma vez mais, que esta lista tudo fará.

para que a participação nos lucros, volte a ser algo que tenha a ver

com os cidadãos da ?

Aliás gostaríamos de formular questões, para consideração e

ponderação dos cidadãos da ?

Assim gostaríamos de perguntar o seguinte: Qual é o trabalhador

deste ou de qualquer País, que não gostaria de comparticipar na

riqueza produzida por si mesmo? Qual seria o trabalhador que não

se sentiria motivado a dar o melhor de si, sabendo que teria parte
nessa riqueza que produz no dia a dia?

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